"Esta não é uma crise normal, mas uma revolução social"

Esse é o subtítulo da matéria de Ramon Munõz no El País.

De fato, o mundo acabou. rsrs Muitos já me ouviram falar isso e sabem que não me refiro ao planeta.

O modo de organização social vigente no planete acabou.

Ramon fala sobre os problemas do seu pais e o lançamento de seu livro: Espanha, destino terceiro mundo.

Porém, a perspectiva com que Ramon aborda o problema está por toda parte. Segundo ele, "agora percebemos que estamos nos tornando um país de baixo custo, com salários de baixo custo , saúde e educação de baixo custo , o que, inevitavelmente, entra em penúria."

Esse cenário, esse país, não é só da Espanha.

Vivemos num mundo onde o homem custa pouco e vale pouco.

É... o que estamos vendo não é o fim da Espanha, da Grécia, da Europa...

É o fim desse modo de organização da economia, dos governos, das sociedades.

É... o mundo acabou, mas o mundo está ai. Portanto, não há razão pra duvidar que um novo modo de organização social está acontecendo espontaneamente a partir das pessoas.

Pessoas comuns estão vivendo, estão caminhando caminhos inovadores. Caminhos desconhecidos pelos executivos e políticos que estavam acostumados a controlar o rumo do povo.

Não saber como controlar os caminhos da humanidade deve ser algo desesperador para os que estavam no comando do mundo.

O futuro das instituições (empresas, governos) parece estar fora de controle. A realidade está acontecendo a revelia dos que pensavam ser donos do mundo.

Esse mundo acabou e isso pode explicar a fala confusa da matéria na Revista Trip (ler post)




España, destino tercer mundo | Economía | EL PAÍS

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